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Os desafios impostos pela crise hídrica | E AGORA, BRASIL?
Os desafios impostos pela crise hídrica | E AGORA, BRASIL?
notas:
Duração:
42 minutos
Lançados:
2 de out. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
A crise hídrica ganhou força nos últimos meses e representa também um desafio para a atividade econômica em 2022. Nesta edição do E AGORA, BRASIL?, especialistas debatem as ações para reduzir a demanda energética, ampliar a oferta no curto prazo e atenuar os impactos negativos causados pela seca prolongada. Participaram do debate: Christiano Vieira, secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia; Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS); Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e membro do IPCC da ONU; e Solange Srour, economista-chefe do Credit Suisse Brasil. A mediação foi de Miriam Leitão, colunista do GLOBO, e Daniel Rittner, repórter especial do Valor Econômico. O E AGORA, BRASIL? é uma realização do jornais O GLOBO e Valor Econômico, com patrocínio do Sistema Comércio através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.
Lançados:
2 de out. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
Vacina da Pfizer: a autópsia de um atraso de 216 dias: Em seu depoimento à CPI da Covid no Senado, na quinta-feira, o gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, confirmou que não faltaram oportunidades para que o Brasil tivesse à disposição a vacina desenvolvida pela farmacêutica americana. Não por generosidade da empresa, mas por duas razões: o país é maior mercado do laboratório em toda a região e brasileiros participaram dos testes clínicos do imunizante, o que daria preferência em comparação com outros potenciais clientes. Por isso, o Brasil foi o 6º país em todo o planeta a receber uma oferta para compra de doses da chamada vacina de RNA mensageiro. Só em agosto de 2020, foram três ofertas, nos dias 14, 18 e 26 daquele mês. A empresa sempre oferecia opções que variavam entre 30 milhões e 70 milhões de doses. No entanto, todas as propostas foram ignoradas pelo governo federal. Posteriormente, a Pfizer fez ainda outras duas ações junto ao governo de Jair Bolsonaro, e de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)