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O que esperar do julgamento de Bolsonaro e Mourão no TSE?
O que esperar do julgamento de Bolsonaro e Mourão no TSE?
notas:
Duração:
24 minutos
Lançados:
26 de out. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
A chapa que uniu o presidente Jair Bolsonaro e o vice Hamilton Mourão estará, a partir desta terça-feira, sob julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acusada de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. A suspeita é de disparos em massa de mensagens pelo WhatsApp e de impulsionamento de conteúdo de campanha durante as eleições de 2018, prática considerada irregular. As duas ações foram ajuizadas pela coligação formada por PT, PCdoB e Pros e pedem a cassação da chapa vitoriosa na última eleição presidencial.
O julgamento ocorrerá às vésperas do ministro Luís Felipe Salomão, relator dos casos, deixar o posto de corregedor-geral, com o término do mandato no dia 29 de outubro. O Ministério Público Eleitoral (MPE) deu parecer contra a cassação da chapa, por acreditar que os elementos reunidos não apontam que tenha havido "desequilíbrio" nas eleições a ponto de justificar a punição. No Ao Ponto desta terça-feira, a repórter Mariana Muniz explica de que forma provas transferidas pelo STF podem influenciar a decisão dos ministros e como esse caso pode repercutir nas eleições de 2022.
O julgamento ocorrerá às vésperas do ministro Luís Felipe Salomão, relator dos casos, deixar o posto de corregedor-geral, com o término do mandato no dia 29 de outubro. O Ministério Público Eleitoral (MPE) deu parecer contra a cassação da chapa, por acreditar que os elementos reunidos não apontam que tenha havido "desequilíbrio" nas eleições a ponto de justificar a punição. No Ao Ponto desta terça-feira, a repórter Mariana Muniz explica de que forma provas transferidas pelo STF podem influenciar a decisão dos ministros e como esse caso pode repercutir nas eleições de 2022.
Lançados:
26 de out. de 2021
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Episódio de podcast
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Vacina da Pfizer: a autópsia de um atraso de 216 dias: Em seu depoimento à CPI da Covid no Senado, na quinta-feira, o gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, confirmou que não faltaram oportunidades para que o Brasil tivesse à disposição a vacina desenvolvida pela farmacêutica americana. Não por generosidade da empresa, mas por duas razões: o país é maior mercado do laboratório em toda a região e brasileiros participaram dos testes clínicos do imunizante, o que daria preferência em comparação com outros potenciais clientes. Por isso, o Brasil foi o 6º país em todo o planeta a receber uma oferta para compra de doses da chamada vacina de RNA mensageiro. Só em agosto de 2020, foram três ofertas, nos dias 14, 18 e 26 daquele mês. A empresa sempre oferecia opções que variavam entre 30 milhões e 70 milhões de doses. No entanto, todas as propostas foram ignoradas pelo governo federal. Posteriormente, a Pfizer fez ainda outras duas ações junto ao governo de Jair Bolsonaro, e de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)