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EXERCÍCIO FÍSICO PARA O DOENTE ONCOLÓGICO: ESTRATÉGIAS E CONSIDERAÇÕES
EXERCÍCIO FÍSICO PARA O DOENTE ONCOLÓGICO: ESTRATÉGIAS E CONSIDERAÇÕES
EXERCÍCIO FÍSICO PARA O DOENTE ONCOLÓGICO: ESTRATÉGIAS E CONSIDERAÇÕES
E-book55 páginas34 minutos

EXERCÍCIO FÍSICO PARA O DOENTE ONCOLÓGICO: ESTRATÉGIAS E CONSIDERAÇÕES

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Sobre este e-book

Este livro sumariza as estratégias e considerações que os profissionais do exercício físico devem conhecer para prescrever exercício físico no doente oncológico.
A segurança no doente oncológico que inicia um programa de exercício é primordial! Com este livro, fique a conhecer as considerações, precauções e contra-indicações na prescrição de exercício físico para o doente oncológico.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de mai. de 2024
ISBN9789403746197
EXERCÍCIO FÍSICO PARA O DOENTE ONCOLÓGICO: ESTRATÉGIAS E CONSIDERAÇÕES

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    EXERCÍCIO FÍSICO PARA O DOENTE ONCOLÓGICO - Sílvia Rodrigues

    EXERCÍCIO físico para o doente oncológico: estratégias e considerações

    Sílvia Rocha-Rodrigues¹

    Índice Geral

    1. Introdução      3

    1.1 Cancro      3

    1.1 Incidência e prevalência      3

    2. Causas e Fatores de Risco      5

    2.1 Causas      5

    2.2 Fatores de risco      5

    3. Tratamentos de cancro      8

    3.1 Tratamentos de cancro      8

    3.1.1 Cirurgia      8

    3.1.2 Radioterapia      8

    3.1.3 Quimioterapia      9

    3.2 Efeitos adversos dos tratamentos de cancro      10

    4. Estratégias terapêuticas      12

    4.1 Estratégias não-farmacológicas      12

    4.2 Atividade física e exercício      12

    4.2.1 Exercício aeróbio      13

    4.2.2 Exercício de resistência muscular      14

    4.2.3 Exercício combinado aeróbio e de força muscular      16

    5. Considerações na Prescrição de Exercício Físico      18

    6. Considerações Finais      21

    Referências Bibliográficas      22

    1. Introdução

    1.1 Cancro

    O nosso organismo é composto por milhões e milhões de células que de uma forma normal e controlada passam pelo processo de crescimento, desenvolvimento, diferenciação, reparação, sobrevivência, morte e divisão (Bertoli et al., 2013). Ao longo destes processos celulares, as células anormais ou que se tornam velhas são eliminadas via morte celular. Contudo, em situações em que estes processos não ocorrem normalmente, as células continuam a originar novas células e as células anormais e/ou velhas não morrem (Bertoli et al., 2013), levando a um acúmulo anormal de células (ou massas), designado por tumor ou neoplasia (Han et al., 2015).

    Os tumores podem ser classificados como benignos ou malignos. Geralmente, os tumores benignos crescem de forma lenta e não invadem tecidos circundantes/distantes, isto é, o crescimento respeita as fronteiras biológicas (de Visser & Joyce, 2023). Geralmente, os tumores benignos não apresentam sintomas a menos que apresentem grandes dimensões e exerçam pressão em estruturas adjacentes. Tumores benignos não são cancros enquanto que os tumores malignos são designados por cancros (Feinberg & Levchenko, 2023). Os tumores malignos crescem de forma descontrolada sem respeitar as fronteiras biológicas, infiltrando-se nos tecidos vizinhos ou entrando na corrente sanguínea ou no sistema linfático e, assim, continuam a crescer noutros tecidos/órgãos distantes do organismo, designando-se por metástase (de Visser & Joyce, 2023; Han et al., 2015). Contudo, há cancros que não formam tumores – hematológicos - como por exemplo as leucemias, em que as células tumorais circulam pelo organismo, linfomas ou mielomas (Feinberg & Levchenko, 2023; Pan & Morrison, 2011). O cancro pode ser agrupado de acordo com o tipo de células onde se originou, por exemplo se tiver origem nas células epiteliais, designam-se por carcinomas; se tiver origem no tecido conjuntivo, como osso, músculo, tecido adiposo, cartilagem ou vasos sanguíneos designa-se por sarcoma (Debela et al., 2021; Han et al., 2015; Pan & Morrison, 2011).

    1.1 Incidência e prevalência

    De acordo com a Agência Internacional para Investigação em Cancro, o cancro foi a segunda causa de morte, em todo o mundo, contribuindo para cerca de 9,6 milhões de mortes (1 em cada 6), em 2020 (Sung et al., 2021). Os tipos de cancro mais frequentemente diagnosticados nos homens são o cancro do pulmão, próstata, colorretal, estômago e fígado enquanto que nas mulheres são o cancro

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