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A antecipação da 2ª dose das vacinas contra a Covid-19
A antecipação da 2ª dose das vacinas contra a Covid-19
notas:
Duração:
23 minutos
Lançados:
15 de jul. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
De um lado, o governo do estado do Rio orienta a redução do intervalo de 12 semanas entre a primeira e a segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca. Do outro, a prefeitura da capital discorda e aponta uma eficácia reduzida do imunizante com um intervalo mais curto. Essa controvérsia se espalha pelo Brasil e também envolve os esquemas de vacinação com o imunizante da Pfizer/BioNTech. Embora o Ministério da Saúde mantenha a recomendação pelo intervalo mais longo, diferentes secretarias de Saúde adotam períodos mais curtos. Por trás dessa decisão, está a disposição de acelerar o ciclo completo de imunização e também o medo do aumento do número de casos de Covid-19 relacionados à variante Delta, considerada mais transmissível pelos especialistas.
Até esta quinta-feira (15), oito estados e o Distrito Federal optaram pela antecipação da segunda aplicação da vacina Oxford/AstraZeneca. No Distrito Federal e no Rio Grande do Sul, a decisão também se estende ao imunizante da Pfizer/BioNTech. Em cada estado, o novo intervalo varia entre 45 e 70 dias. Já no caso de São Paulo, no entanto, a decisão foi no sentido contrário e não haverá antecipação. Em Mato Grosso do Sul, que adotava um período menor também para a CoronaVac, o estado voltou atrás e decisão seguir as orientações do Ministério da Saúde. No Ao Ponto desta quinta-feira, a repórter Melissa Duarte, da sucursal de Brasília, conta os argumentos dos estados para contrariar a recomendação federal. Já o médico infectologista e presidente do Departamento Científico da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, analisa as razões para manter o intervalo mais longo entre as duas doses da vacinas contra a Covid, pelo menos por enquanto.
Até esta quinta-feira (15), oito estados e o Distrito Federal optaram pela antecipação da segunda aplicação da vacina Oxford/AstraZeneca. No Distrito Federal e no Rio Grande do Sul, a decisão também se estende ao imunizante da Pfizer/BioNTech. Em cada estado, o novo intervalo varia entre 45 e 70 dias. Já no caso de São Paulo, no entanto, a decisão foi no sentido contrário e não haverá antecipação. Em Mato Grosso do Sul, que adotava um período menor também para a CoronaVac, o estado voltou atrás e decisão seguir as orientações do Ministério da Saúde. No Ao Ponto desta quinta-feira, a repórter Melissa Duarte, da sucursal de Brasília, conta os argumentos dos estados para contrariar a recomendação federal. Já o médico infectologista e presidente do Departamento Científico da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, analisa as razões para manter o intervalo mais longo entre as duas doses da vacinas contra a Covid, pelo menos por enquanto.
Lançados:
15 de jul. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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