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Chegou a hora de planejar a terceira dose da vacina?
Chegou a hora de planejar a terceira dose da vacina?
notas:
Duração:
25 minutos
Lançados:
13 de ago. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Com quase 80% de da população adulta imunizada com duas doses, Israel virou notícia no mundo pela velocidade e efetividade de seu programa de vacinação. Por lá, o imunizante lá é o da Pfizer, no topo do ranking de eficácia entre todas as vacinas até agora desenvolvidas. Porém, nas últimas semanas, as autoridades de saúde entraram em alerta. Com o avanço da variante Delta, o número de novos casos aumentou significativamente, atingindo os patamares de fevereiro, embora com uma proporção bem menor de mortes e internações graves, graças à vacinação. As autoridades de saúde discutem retomar medidas restritivas e já deram início à aplicação de doses de reforço. Nos Estados Unidos, o FDA está prestes a autorizar a aplicação da terceira dose da Pfizer ou da Moderna para pessoas imunossuprimidas, como transplantados ou em tratamento de doenças autoimunes. Na Indonésia, que utiliza a CoronaVac, o debate sobre a aplicação da terceira dose em profissionais de saúde está avançado. Em todos os casos, o reforço é tido como alternativa para conter casos graves e óbitos, com a queda progressiva da imunidade de quem tem uma resposta mais fraca, seja em razão de comorbidades ou pelo avanço da idade. No Brasil, com um pouco mais de 22% da população com duas doses e problemas logísticos, o dilema é atender a demanda de pessoas ainda não vacinadas e planejar a terceira dose da população mais vulnerável, especialmente onde a variante Delta se espalha com velocidade. No Ao Ponto desta sexta-feira, o infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, detalha como é possível planejar o início das doses de reforço sem comprometer o avanço da campanha de vacinação. Ele também analisa o papel da variante Delta para acelerar esse debate e indica os grupos que considera prioritários para a aplicação da terceira dose.
Lançados:
13 de ago. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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O jogo de gato e rato para coibir fake news nas redes sociais: Depois de ser apontado como incentivador da invasão do capitólio por extremistas em janeiro, o perfil do ex-presidente Donald Trump no Facebook foi suspenso. O Twitter já havia banido o republicado, da mesma forma que o Youtube. Antes, o político era visado pela disseminação de notícias falsas em relação à pandemia. Em outubro de 2020, um estudo da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, indicou Trump como o campeão de desinformação na rede. Contra a Covid, ele chegou a recomendar até o uso de desinfetante. Mas, nesses casos, sua punição foi mais branda. Limitou-se a post marcados como duvidosos. No Brasil, também são inúmeros os exemplos postagens que disseminam os reproduzem notícias falsas, porém nem sempre coibidas, o que levanta questionamentos. O youtuber Felipe Neto publicou um desabafo em sua conta no Twitter, no último dia 11, afirmando que a rede no Brasil não atua de forma adequada contra esse tipo de postagem. de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)