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A experiência de Israel com a terceira dose da vacina
A experiência de Israel com a terceira dose da vacina
notas:
Duração:
23 minutos
Lançados:
1 de set. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Depois de esboçar uma volta à normalidade, sem máscaras e restrições de circulação, Israel vive hoje uma quarta onda da pandemia de Covid. Na terça-feira (31), o país registrou um recorde de novos casos da doença: foram 11 mil infecções em 24 horas. A piora de cenário, depois de dias no mês de junho com menos de dez casos registrados, tem como principal responsável a variante Delta. A situação só não é mais grave devido a medidas adotadas recentemente, como a aplicação de uma dose de reforço, inclusive para israelenses a partir de 12 anos, que já podem se vacinar com a terceira dose do imunizante contra o coronavírus. ao ponto spotify home
Depois de uma campanha de imunização bem-sucedida no início do ano, Israel viu resultados e chegou a relaxar de forma drástica suas restrições - com direito a festas e estádios repletos de torcedores. A partir de meados de junho, porém, o país viu o número de casos e internações pela Covid-19 disparar com a chegada da variante Delta. Segundo o governo israelense, a eficácia da vacina da Pfizer também caiu de 91%, em março deste ano, para 39% em julho na prevenção de infecções. Como reação, começou a aplicar a dose de reforço, o que fez o país largar na frente na corrida contra o coronavírus, assim como já havia acontecido no início da campanha de vacinação. Como repique de casos, voltaram as máscaras em lugares fechados e algumas restrições de circulação. Até agora, o número de hospitalizações e óbitos ainda não registrou grande aumento, mas existe o temor que ele venha na sequência do crescimento de infecções, como tem acontecido na pandemia. No Ao Ponto desta quarta-feira, a jornalista Paola de Orte relata a situação da quarta onda da pandemia em Israel, diretamente de Tel Aviv. E mostra como este pode ser um exemplo para o rumo da crise sanitária no Brasil, onde a variante Delta também avança e pode frustrar o clima de reabertura.
Depois de uma campanha de imunização bem-sucedida no início do ano, Israel viu resultados e chegou a relaxar de forma drástica suas restrições - com direito a festas e estádios repletos de torcedores. A partir de meados de junho, porém, o país viu o número de casos e internações pela Covid-19 disparar com a chegada da variante Delta. Segundo o governo israelense, a eficácia da vacina da Pfizer também caiu de 91%, em março deste ano, para 39% em julho na prevenção de infecções. Como reação, começou a aplicar a dose de reforço, o que fez o país largar na frente na corrida contra o coronavírus, assim como já havia acontecido no início da campanha de vacinação. Como repique de casos, voltaram as máscaras em lugares fechados e algumas restrições de circulação. Até agora, o número de hospitalizações e óbitos ainda não registrou grande aumento, mas existe o temor que ele venha na sequência do crescimento de infecções, como tem acontecido na pandemia. No Ao Ponto desta quarta-feira, a jornalista Paola de Orte relata a situação da quarta onda da pandemia em Israel, diretamente de Tel Aviv. E mostra como este pode ser um exemplo para o rumo da crise sanitária no Brasil, onde a variante Delta também avança e pode frustrar o clima de reabertura.
Lançados:
1 de set. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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A gestão de hospitais na pandemia | FÓRUM DE SAÚDE BRASIL: Debate realizado pelo GLOBO em 10 de maio, com patrocínio da Dasa, abordou o investimento em pesquisas e tecnologia em hospitais durante a pandemia. A Covid-19 acelerou os investimentos em inovação e tecnologia na saúde. Neste momento, a pesquisa é crucial para entendermos a doença e buscarmos soluções, vacinas e tratamentos. A tecnologia auxilia no atendimento e no diagnóstico. Quais são os impactos no setor hospitalar, agora e no pós-pandemia? Participaram do debate: Ana Maria Malik, coordenadora do FGV Saúde; Andreza Senerchia, head de pesquisa clínica da Dasa; Fernanda Tovar-Moll, presidente do Instituto D´Or de Pesquisa e Ensino (IDOR); e Rogério Rufino, diretor-geral da Policlínica Piquet Carneiro e cientista do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). A mediação é de Luciana Casemiro, jornalista do GLOBO. de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)