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A volta dos brasileiros a Portugal e as dicas para a viagem
A volta dos brasileiros a Portugal e as dicas para a viagem
notas:
Duração:
22 minutos
Lançados:
6 de set. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Na última quarta-feira (1), Portugal liberou a entrada de brasileiros no país para viagens de turismo, as chamadas não essenciais, após um ano e meio. A notícia foi muito comemorada: ainda na quinta-feira, os voos agendados para os próximos dias com origem em Rio e São Paulo, e destino no país lusitano, já estavam esgotados. Além disso, não será necessário cumprir quarentena na chegada, mas para viajar é preciso apresentar um teste de RT-PCR negativo, realizado até 72 horas antes do embarque, ou o chamado exame de antígeno, feito com 48 horas de antecedência.
A imigração também não vai exigir comprovante de vacinação. No entanto, a vacina - ou a repetição de testes - é exigida para uma série de atividades que podem estar no planejamento dos turistas, especialmente aos finais de semana, quando as normas são mais rigorosas. Até essa atualização das regras para a entrada no país, os brasileiros só podiam embarcar para Portugal por motivos profissionais, de estudo, de reuniões familiares, para tratamento de saúde ou razões humanitárias. O cenário só mudou com o aumento do percentual de vacinados e a melhora significativa dos números da pandemia no Brasil. Mas a permissão não é definitiva. A medida está garantida até o dia 16 de setembro, quando vai haver nova revisão do governo português, que seguirá monitorando a situação brasileira e o avanço da variante Delta. No Ao Ponto desta segunda-feira, o repórter Gian Amato, responsável pelo blog Portugal Giro do GLOBO, conta o que os brasileiros podem esperar das viagens a Portugal, após a flexibilização dessas regras. Ele também explica a validade da vacinação brasileira em solo português e como essa reabertura impacta a economia lusitana, que registra crescimento acima da média dos outros países da União Europeia.
A imigração também não vai exigir comprovante de vacinação. No entanto, a vacina - ou a repetição de testes - é exigida para uma série de atividades que podem estar no planejamento dos turistas, especialmente aos finais de semana, quando as normas são mais rigorosas. Até essa atualização das regras para a entrada no país, os brasileiros só podiam embarcar para Portugal por motivos profissionais, de estudo, de reuniões familiares, para tratamento de saúde ou razões humanitárias. O cenário só mudou com o aumento do percentual de vacinados e a melhora significativa dos números da pandemia no Brasil. Mas a permissão não é definitiva. A medida está garantida até o dia 16 de setembro, quando vai haver nova revisão do governo português, que seguirá monitorando a situação brasileira e o avanço da variante Delta. No Ao Ponto desta segunda-feira, o repórter Gian Amato, responsável pelo blog Portugal Giro do GLOBO, conta o que os brasileiros podem esperar das viagens a Portugal, após a flexibilização dessas regras. Ele também explica a validade da vacinação brasileira em solo português e como essa reabertura impacta a economia lusitana, que registra crescimento acima da média dos outros países da União Europeia.
Lançados:
6 de set. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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As versões e as contradições de Pazuello na CPI - parte 1: Como já se previa, o ex-ministro Eduardo Pazuello foi de terno e gravata, e não com o uniforme do Exército, para a CPI da Covid. Mas deixou claro, logo no início seu depoimento, que passou nove meses no Ministério da Saúde para cumprir uma missão dada pelo presidente Jair Bolsonaro. Uma vez no cargo, no entanto, segundo a versão do ex-ministro, o presidente já não apitava em mais nada. Nem na política de compra de vacinas, nem na orientação - ou na falta dela - sobre o distanciamento social, nem na indução ao uso do chamado tratamento precoce, sem amparo científico. Se por um lado o ex-ministro retirava de Bolsonaro a responsabilidade sobre qualquer ato do ministério da Saúde na pandemia, por outro, se esquivava da sua própria responsabilidade. Por vezes mentiu, em temas sensíveis, como a falta de oxigênio em Manaus e a adoção de uma plataforma oficial que recomendava o uso da cloroquina, chamada de TrateCovid. Foi assim que Pa de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)