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Como ficou o controle de fronteiras contra a Covid?
Como ficou o controle de fronteiras contra a Covid?
notas:
Duração:
22 minutos
Lançados:
10 de dez. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Na terça-feira, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reagiu à recomendação da Anvisa para exigir a vacinação contra a Covid de quem entra no Brasil. Chegou a dizer que "o enfrentamento da pandemia não pode ficar restrito a um passaporte, que mais discórdia do que consenso cria". Há quase um mês, no entanto, agência pede a adoção dessa medida. Até que nesta quinta-feira, o governo cedeu em parte à pressão e editou uma portaria que determina a apresentação de um comprovante de vacinação, caso o viajante não queira passar por um período de quarentena. A partir de sábado, além do teste negativo de Covid, viajantes brasileiros ou estrangeiros vindos de outros países vão ter que apresentar também o comprovante de vacinação. Quem estiver vacinado, poderá circular livremente no país. Já os não vacinados ficarão cinco dias em isolamento. O problema é a fragilidade do controle desses movimentação dos não vacinados.
A portaria interministerial não detalhou como será feito o acompanhamento desse período de quarentena. Por isso, a própria eficiência dessa barreira para que o Brasil não se torne um paraíso aos não vacinados é contestada por especialistas. No Ao Ponto desta sexta-feira, a repórter Melissa Duarte e o sanitarista Gonzalo Vecina, fundador da Anvisa, d as regras em aeroportos e nos limites terrestres do Brasil, com a quarentena para os não vacinados. A repórter Carol Knoploch, que ficou em quarentena durante a Olimpíada de Tóquio, mostra como é difícil fazer esse tipo de controle.
A portaria interministerial não detalhou como será feito o acompanhamento desse período de quarentena. Por isso, a própria eficiência dessa barreira para que o Brasil não se torne um paraíso aos não vacinados é contestada por especialistas. No Ao Ponto desta sexta-feira, a repórter Melissa Duarte e o sanitarista Gonzalo Vecina, fundador da Anvisa, d as regras em aeroportos e nos limites terrestres do Brasil, com a quarentena para os não vacinados. A repórter Carol Knoploch, que ficou em quarentena durante a Olimpíada de Tóquio, mostra como é difícil fazer esse tipo de controle.
Lançados:
10 de dez. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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Como a devastação da Amazônia afeta o clima na América do Sul?: No primeiros meses do ano, a Patagônia foi tomada pelas chamas. A região, conhecida por suas exuberantes geleiras, é consumida desde o final de janeiro por grandes incêndios florestais. As autoridades locais investigam ações criminosas. Mas, na raiz do problema, o fogo se propaga na esteira de uma das mais implacáveis secas já enfrentadas na região. Trata-se um exemplo dos chamados fenômenos climáticos extremos, que ocorrem de forma cada vez mais frequente. São vários os fatores. Mas, na América do Sul, um deles está associado ao que acontece a cerca de 7 mil quilômetros do Centro-Sul da Argentina, na Floresta Amazônica. Cerca de um terço da umidade carregada pelos ventos para provocar as chuvas no continente teve origem na umidade que evaporou da floresta, fenômeno conhecido como evapotranspiração. E análises recentes confirmam o que os especialistas analisam há muito tempo: o desmatamento e as queimadas afetam o clima em de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)