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O futuro da apuração sobre as "rachadinhas" de Flávio Bolsonaro
O futuro da apuração sobre as "rachadinhas" de Flávio Bolsonaro
notas:
Duração:
22 minutos
Lançados:
16 de nov. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Por quatro votos a um, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou todas as provas produzidas a partir de despachos do juiz Flávio Itabaiana no caso das “rachadinhas” do gabinete do senador Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, à época em que exercia o mandato de deputado estadual. Trata-se da mais importante vitória do parlamentar em sua batalha jurídica contra as apurações do Ministério Público sobre o esquema, que já levaram à denúncia de Flávio, seu ex-assessor Fabrício Queiroz e outras 15 pessoas. A defesa do senador alega inocência e diz que o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro é alvo de perseguição. Também sustentou junto ao STJ que o juiz de primeira instância, designado para o caso por meio de sorteio, não teria competência legal para determinar as diligências que ampararam a investigação.
Com a decisão dos ministros da Corte em Brasília, os achados obtidos a partir de decisões judiciais de primeira instância perderam validade. Na lista de provas descartadas estão os dados das quebras de sigilo bancário e fiscal de Flávio, e de Queiroz, que foram decisivos para comprovar que os funcionários devolviam parte dos salários que recebiam no gabinete. No Ao Ponto desta terça-feira, o repórter especial Chico Otávio analisa as implicações da decisão do STJ e as possíveis medidas que poderão ser tomadas pelo Ministério Público a partir de agora. Ele também conta os bastidores do clima entre os investigadores após o caso voltar praticamente à estaca zero.
Com a decisão dos ministros da Corte em Brasília, os achados obtidos a partir de decisões judiciais de primeira instância perderam validade. Na lista de provas descartadas estão os dados das quebras de sigilo bancário e fiscal de Flávio, e de Queiroz, que foram decisivos para comprovar que os funcionários devolviam parte dos salários que recebiam no gabinete. No Ao Ponto desta terça-feira, o repórter especial Chico Otávio analisa as implicações da decisão do STJ e as possíveis medidas que poderão ser tomadas pelo Ministério Público a partir de agora. Ele também conta os bastidores do clima entre os investigadores após o caso voltar praticamente à estaca zero.
Lançados:
16 de nov. de 2021
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Episódio de podcast
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Como a indústria de petróleo se adapta à economia verde?: No debate ambiental, que ganhou força com a Cúpula do Clima convocada pelo presidente americano Joe Biden, o protagonismo do Brasil não se limita ao debate sobre a proteção da Amazônia e às críticas à agenda do governo de Jair Bolsonaro. O Brasil é exemplo para o mundo no uso de fontes renováveis para a produção de energia elétrica. Aqui, em média, mais de 58% de toda eletricidade vêm da força das águas. E outros 11% têm origem fontes como o vento e o sol, especialmente dos parques eólicos. Mas, quando se trata dos motores da indústria, do agronegócio e de nossos veículos, o protagonista é o petróleo, que representa quase a metade toda a energia produzida no país. Porém, apesar do peso do óleo e do gás na matriz energética, o Brasil ainda está em vantagem sobre outras nações, especialmente as ricas, na comparação entre o uso de energia fóssil e das chamadas fontes renováveis. Só que essa diferença tende a diminuir. Nos últimos t de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)