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Desígnios & Psique
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Desígnios & Psique
E-book71 páginas1 hora

Desígnios & Psique

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Sobre este e-book

A identidade espiritual natural de qualquer pessoa é tão social, compassiva e aberta, que todo o tema da personalidade teria que ser deixado para trás, junto com os mitos de qualquer outrora. Isso, claro, se alguma vez o percebêssemos. Os humanos não são de fato diferentes, exceto na forma como interpretam a vida - são iguais entre si na dimensão do espírito. Não precisamos de muitas definições para o sofrimento ou a felicidade. É muito claro como nos movemos de uma experiência para outra. Uma sociedade da mais alta ordem, promoveria essa igualdade espiritual, não na forma de supressão, mas como um ato de respeito ao livre-arbítrio. Pois, sempre que você permitir que o livre-arbítrio floresça, você terá uma enorme comunidade de seres cooperando para um bem comum. Neste volume segundo do livro: “Desígnios & Psique - Tônicas Heterogêneas”, você também será encorajado e desafiado a testar-se, em emaranhados conexos sobre ilusões, caminhos, motivos e porquês, que ao longo da vida, têm a infalível missão de nos fazer crescer.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de dez. de 2022
Desígnios & Psique

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    Desígnios & Psique - Anderson Sathler Vieira

    Desígnios & Psique

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    Tônicas Heterogêneas – VOL.2

    © Anderson Sathler Vieira 2022

    © Desígnios & Psique - Tônicas Heterogêneas – VOL.2

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

    São proibidos o armazenamento/e ou a reprodução de qualquer parte dessa obra, através de quaisquer meios – tangível ou intangível – sem o consentimento prévio escrito do autor. 

    Criado no Brasil - A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na lei nº 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.

    ISBN: 9786500581416

    © Anderson Sathler Vieira 2022

    A beleza salvará o mundo.

    Fiódor Mikhailovitch Dostoiévski

    (1821 – 1881)

    Índice:

    Parte I: Das Libertações - Ânsias e Aversões................................01

    Parte II: Das Associações & Singularidades.................................19

    Parte III: Ampliações de Conceitos Irreflexos..............................32

    Parte IV: Êxito & Vivência.............................................................60

    Parte I: Das Libertações - Ânsias e Aversões

    Sempre que vemos alguém insistindo em certos padrões irracionais de comunicação, quase sempre podemos ter certeza de estar diante de manifestações de elementos-chave do não eu. Estas são características de uma personalidade que está sob o controle da mente subconsciente, ou memórias passadas.

    E esses elementos, completamente abaixo do nível de consciência do indivíduo, fazem-no viver dentro de um delírio, levando-o a persistir em sustentar opiniões falsas que insiste em manter.

    O que quer que o ambiente lhe devolva, tal simplesmente aceitará uma nova justificativa, enquanto nega sistematicamente qualquer responsabilidade sobre o resultado, não importa quão ruim as coisas possam parecer. Esses padrões geralmente emergem de interpretações erradas da realidade, cálculos errados que são reforçados por traumas passados sendo reestimulados por circunstâncias semelhantes.

    É a base de uma interpretação errônea sobre o passado e até mesmo sobre o presente. Sempre que uma pessoa não puder analisar uma experiência passada com os fatos, qualquer outra que se assemelhe a ela será comparada e deduzida da mesma forma.

    Quanto mais inconsciente o indivíduo estiver, ou seja, quanto mais preso estiver em sua inconsciência, mais manifestará um comportamento inconsciente que se assemelha a experiências passadas.

    Quanto menos consciente essa pessoa também estará das consequências de suas próprias ações, ou do fato de que ela não tem poder sobre seu destino e resultados. O medo, em si, é um sintoma comum de insanidade. Pois, só podemos temer o que não podemos controlar.

    E para temer, devemos saber que não temos controle, que é uma forma de admitir que sabemos que nosso subconsciente está no comando naquele momento. Portanto, nunca tememos o presente tanto quanto tememos incidentes semelhantes do passado se repetindo no presente.

    Por exemplo: medo de interações sociais, significa temer nossos próprios padrões irracionais de comunicação; medo de relacionamentos, significa temer nossa própria incapacidade de lidar e controlar nossas emoções; medo de desafios, significa temer nossa própria incapacidade de analisar e superar barreiras e dificuldades.

    Os medos também revelam fraquezas e, em certa medida, revelam o nível de insanidade de uma sociedade.

    Pois, só podemos temer aquilo que nos recusamos a enfrentar, lidar, resolver ou superar. O que uma sociedade evita, essa sociedade teme.

    Sempre que esses medos representam bloqueios para nossos objetivos de vida, como um casamento, uma família, uma vida social saudável, um bom emprego e assim por diante, toda vez que as barreiras aparecem, um pouco mais dentro de nós morre, um pouco mais do nosso verdadeira eu, é roubado pelo eu subconsciente; aquele fantasma que nos atormenta com pensamentos intermináveis dos quais não podemos dissociar, mas que afetam nossa percepção da realidade.

    Quanto mais tempo passamos sob o efeito de medo e pensamentos irracionais, mais ficamos loucos, ou seja, mais vulneráveis à depressão e outras doenças mentais. A solução para superar o medo, e aumentar nosso controle sobre a mente, inclui atividades que implicam justamente a superação dos medos, sejam eles diretamente relacionados ou não.

    Por exemplo, a simples atividade de praticar esportes e correr ao ar livre pode nos ajudar a superar o medo da exposição. Mas tem mais a ver com a atividade do que com o medo em si.

    A simples atitude de manter o corpo em movimento, entre os locais, e se distrair olhando diferentes cenários, pode nos ajudar a superar nossos medos.

    O objetivo aqui é exteriorizar nossa atenção, evitar olhar para dentro de nossos pensamentos. Para controlar nossos medos, devemos incluir em nossa agenda diária atividades que incluam o movimento e a exteriorização de nossa atenção.

    A razão pela qual perdemos a capacidade de distinguir as situações do presente das do passado, ou porque não podemos deixar de lado nossas memórias dolorosas, é porque também não podemos diferenciar nossos pensamentos conscientes dos inconscientes.

    Assim, acabamos vivendo entre dois mundos: passado e presente. Idealmente, devemos ser capazes de estar completamente no tempo presente e nunca reestimulados por nossas memórias passadas. Então por que não fazemos assim?

    Nossa mente subconsciente é realmente tão forte assim? Para responder a essas perguntas, precisamos primeiro considerar nosso livre-arbítrio. Pois estamos no controle do que produz um efeito ou outro. No entanto, todos têm uma mente subconsciente única, pois, todos têm um passado único.

    O que não é o mesmo que dizer que todo mundo é diferente na forma

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