Receitas De Um Banqueiro

De Marco Pingitore

Cozinhar é uma necessidade, antes de uma arte, para a qual o objetivo mínimo é satisfazer-se, após o que o gosto pode ser buscado, e depois até mesmo as decorações, a criatividade. Isso nunca devemos esquecer, por respeito aos muitos no mundo quens até hoje, não têm acesso a bens primários, como água e alimentos. Este livro nasce como um jogo, é apenas a maneira de colocar em ordem as várias receitas experimentadas nos últimos anos. É um livro de receitas um pouco "atípico", na verdade, não há ingrediente que não seja encontrado como em todos os livros de receitas tradicionais: são todas as coisas que são facilmente encontradas em qualquer supermercado; se não consegue encontrar esse ingrediente assim, o gosto será semelhante. Nós não somos muito exigentes! Claro, se você quer fazer pesto alla genovese sem manjericão, o negócio é difícil, mas a imaginação não tem limites, muitas receitas hoje altamente listadas nasceram por engano ou contingência. Na verdade, se você descobrir algumas melhorias nas receitas, gostaria de saber. Além disso, não há fórmulas rigorosas, muitos pratos têm receitas que pertencem à tradição popular, não possuem uma lista de ingredientes precisos, e não é minha intenção consertá-los, não tenho essa presunção. Minhas propostas são apenas exemplos testados que se casaram com meu gosto, mas bastante conversa: bom trabalho e bom apetite.

• Idioma: Português
• Editora: Babelcube Inc.
• Data de lançamento: 9 de jan. de 2018
• ISBN: 9781547513406

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Prefácio

A cozinha em si é ciência. È uma cosa que o cozinheiro deve fazer como arte.

As artes acompanham a evolução do seu tempo, porque eles são o espelho da inteligência o mundo.

Como o autor aponta a comida é antes de tudo uma necessidade, e para muitos a única.

Mas, para outros, é um meio para se comunicar. Para alguns, é realmente uma arte.

A cozinha é uma ferramenta criativa, onde qualquer pessoa pode ser livre para experimentar, porque é também fantasia.

O conceito de arte definitivamente mudou ao longo dos séculos, desde os gregos que queriam ligar à técnica intimamente, ao Renascimento, um momento em que explode o conceito de gênio e originalidade sem regras. Se, por conseguinte, a avaliação do que foi considerada arte ou não é sempre é sujeita a mudança, certo é que a arte sempre foi capaz de transmitir os valores de sua época.

Até mesmo a comida reflete inegavelmente sua sociedade, com as suas convicções e sua ética. Então, hoje, a cozinha também é responsável, alguns afirmam, porque em seus pratos transmite mensagens, como a arte. Certamente não o suficiente para colocar essa semelhança lábil na arte de conexão e comida, mas é definitivamente um lugar para começar. A cozinha, por exemplo, é agora mais do que nunca um cúmulo idéias. Uma obra de arte, em vez de técnica e valores, que se baseia em idéias. A cozinha faz idéias comestíveis, como a arte as torna visíveis e tangíveis. A arte torna visível o invisível, e é isso que ele tenta fazer também um prato. Atrás de uma obra de arte há vontade de mudar, de transformar o que foi criado. Sabendo como transformar um objeto que não nasce como arte em uma obra de arte é uma ótima idéia, um grande desafio e uma provocação. Neste caso, o prato é o resultado de um processo criativo e o cozinheiro é um inventor, ou artista, que usa a comida, considerando-o não só como o fim, mas também como uma ferramenta para fazer arte.

Dito isto é arte ou não arte, alimentos, necessidades de lado, continua a ser para muitos um prazer irresistível; e a cozinha, compreende como cozinhar, uma paixão de muitos; daqueles que reconhecem a importância de uma alimentação saudável, aqueles que desejam fazê-lo para si e para aqueles que amam.

Há aqueles que dizem que a comida é cultura, e como ele está errado? É bom lembrar que, de feito, cada ingrediente tem sua própria história, e que o cruzamento de diferentes experiências e tradições reside o segredo da extraordinária variedade de pratos europeus, a extraordinária profundidade cultural que a Europa tem sido capaz de expressar através dos séculos. Europa, construída sobre a contaminação de culturas diferentes, trabalhou a partir da Idade Média, uma identidade gastronômica rica e interessante. No fundo da história de cada prato, cada receita vai encontrar terras e culturas distantes. A cozinha é, portanto, um bom mapa para verificar os aspectos de uma cultura. É um instrumento importante da identidade cultural, para expressar e se comunicar.

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Mas a comida e cozinha são muito mais e muito mais em que não haveria argumentar. Mas chega de conversa. Um lugar cheio de arte e cultura do livro está esperando para ser descascado. Um livro no qual o autor nos lembra da importância da relação com a comida, e sugerimos diferentes receitas aprovadas pelo seu sabor, apresentando-os com rimas e imagens, também fornecendo valiosas dicas e sugestões sobre suas origens.

Neste ponto, apenas para que gosto nos requintado esta leitura.

Isabella Izzo

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Introdução

A cozinha é uma necessidade antes de uma arte, para o qual o objetivo mínimo é o saciado, após o qual você pode procurar o gosto, e mesmo depois de as decorações, a criatividade.

Nunca esqueçamos isto: devemos respeito a muitos no mundo, ainda hoje, eles não têm acesso a necessidades básicas, como água e comida.

Este livro nasceu para jogar, é apenas uma maneira de colocar em ordem as várias receitas testadas durante os últimos anos.

É um livro de receitas um pouco incomum, na verdade não é o ingrediente que não é encontrado como em todos os livros de receitas tradicionais: são todas as coisas que são facilmente rastreadas em qualquer supermercado; se esse ingrediente simplesmente não encontrar ponha um similar, o sabor vai ser também similar. Não somos muito exigentes! Claro, se você quiser fazer pesto de manjericão, sem manjericão uma mercadoria rara, mas a imaginação não tem limites; muitas receitas listadas hoje nasceram por engano ou contingência. Na verdade se você descobrir algumas melhorias para as receitas, eu adoraria saber. Além disso, não existem fórmulas rígidas, muitos pratos têm receitas que pertencem à tradição popular não tem uma lista precisa de ingredientes, e não é minha intenção de corrigi-los, eu não tenho essa presunção. As minhas propostas são apenas exemplos que abraçaram o meu gosto testado, Mas chega de conversa: bom trabalho e bom apetite.

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ÍNDICE

Primeiros pratos

Panzanella p.6

Pesto alla genovese p.7

Pasta fredda p.8

Pizza (massa) p.9

Polenta ai fungi porcini p.10

Pappa al pomodoro p.11

Carbonara p.12

Pasta all'arrabbiata p.13

Pasta rucola e noci p.14

Pasta al ragù p.15

Pasta e fagioli p.16

Riso radicchio e gorgonzola p.17

Riso ai funghi porcini p.18

Pasta ai broccoli p.19

Cous cous vegetariano p.20

Gnocchi di patate p.21

Tortellini emiliani p.22

Tortelli maremmani p.23

Penne alla boscaiola p.24

Lasagne alla bolognese p.25

Spaghetti al pesto alla trapanese p.26

Piramidi di riso nero e giallo p.27

Canederli alla tirolese p.28

Peixe

Polpo lesso con le patate all'elbana p.29

Pesce spada alla griglia p.30

Frittura mista di pesce p.31

Pasta